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Erro comum de startups: crescer sem base jurídica sólida

Atualizado: 14 de ago.

Proteja sua empresa antes que o problema apareça.




Sua startup está crescendo rápido, fechando negócios e atraindo investidores — mas a parte jurídica ficou para “resolver depois”?


Esse é um dos erros mais caros que um negócio pode cometer. Quando o contrato é mal feito ou genérico, o risco é perder clientes, ativos e credibilidade.


O pior: quando o problema aparece, o custo para corrigir é muito maior.


4 pontos que não podem faltar nos contratos da sua startup


  1. Escopo claro e mensurável

    Defina o que será entregue, prazos, responsabilidades e como lidar com mudanças.


    Evita que um fornecedor suma ou entregue algo fora do esperado.


  2. Rescisão equilibrada

    Negócios mudam rápido. Multas, prazos e mecanismos de transição devem ser proporcionais e claros.


  3. Propriedade intelectual e dados

    – Defina quem é dono do código, marca, design ou conteúdo gerado.

    – Inclua cláusulas de LGPD para evitar multas e danos à imagem.


  4. Solução de conflitos ágil

    Mediação, arbitragem ou foro especializado reduzem tempo e custo de litígios, especialmente em contratos internacionais e de tecnologia.


Erros que colocam startups em risco


  • Usar modelos genéricos sem adaptação.

  • Assinar contratos prontos enviados pela outra parte.

  • Ignorar propriedade intelectual e proteção de dados.


Como a Lopes Duarte Consultoria atua


Antecipamos riscos, ajustamos cláusulas ao seu modelo de negócio e traduzimos termos jurídicos para que você tenha clareza e segurança em cada assinatura.




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