Erro comum de startups: crescer sem base jurídica sólida
- Lopes Duarte Consultoria

- 13 de ago.
- 1 min de leitura
Atualizado: 14 de ago.
Proteja sua empresa antes que o problema apareça.
Sua startup está crescendo rápido, fechando negócios e atraindo investidores — mas a parte jurídica ficou para “resolver depois”?
Esse é um dos erros mais caros que um negócio pode cometer. Quando o contrato é mal feito ou genérico, o risco é perder clientes, ativos e credibilidade.
O pior: quando o problema aparece, o custo para corrigir é muito maior.
4 pontos que não podem faltar nos contratos da sua startup
Escopo claro e mensurável
Defina o que será entregue, prazos, responsabilidades e como lidar com mudanças.
Evita que um fornecedor suma ou entregue algo fora do esperado.
Rescisão equilibrada
Negócios mudam rápido. Multas, prazos e mecanismos de transição devem ser proporcionais e claros.
Propriedade intelectual e dados
– Defina quem é dono do código, marca, design ou conteúdo gerado.
– Inclua cláusulas de LGPD para evitar multas e danos à imagem.
Solução de conflitos ágil
Mediação, arbitragem ou foro especializado reduzem tempo e custo de litígios, especialmente em contratos internacionais e de tecnologia.
Erros que colocam startups em risco
Usar modelos genéricos sem adaptação.
Assinar contratos prontos enviados pela outra parte.
Ignorar propriedade intelectual e proteção de dados.
Como a Lopes Duarte Consultoria atua
Antecipamos riscos, ajustamos cláusulas ao seu modelo de negócio e traduzimos termos jurídicos para que você tenha clareza e segurança em cada assinatura.
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