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5 erros jurídicos comuns em plataformas digitais e como evitar

Atualizado: 14 de ago.

Evite processos, multas e perda de credibilidade com blindagem jurídica desde o lançamento.




Lançar uma plataforma digital é empolgante — mas ignorar o lado jurídico pode custar caro. Sem termos claros, políticas adequadas e cláusulas estratégicas, o risco é de enfrentar disputas com usuários, parceiros e até órgãos reguladores.


Prevenir é muito mais barato que remediar. Com a estrutura certa, você garante segurança, atrai investidores e transmite confiança desde o primeiro dia.


5 pontos jurídicos que toda plataforma deve ter


  1. Termos de uso e política de privacidade sólidos

    Definem direitos e deveres, protegem contra responsabilidades indevidas e mostram como os dados serão tratados.


  2. Proteção da propriedade intelectual

    Garante que código, design e conteúdo sejam de propriedade exclusiva da empresa, evitando cópias ou disputas.


  3. Cláusulas de SLA (Service Level Agreement)

    Estabelecem uptime, tempo de resposta e suporte, delimitando responsabilidades e prevenindo indenizações desproporcionais.


  4. Confidencialidade e proteção de dados

    Incluem NDA e obrigações alinhadas à LGPD e, se aplicável, à GDPR, protegendo ativos estratégicos.


  5. Cláusula de rescisão equilibrada

    Define regras claras para encerrar o contrato, evitando rupturas abruptas ou vínculos prejudiciais.


Erros que custam caro (e como evitar)


  • Usar contratos genéricos: não refletem sua operação e podem ser inválidos.

  • Ignorar proteção de dados: gera multas e perda de credibilidade.

  • Não prever resolução de conflitos: aumenta custo e duração de disputas.


Como a Lopes Duarte Consultoria ajuda


Elaboramos contratos, políticas e termos sob medida para plataformas digitais, alinhados à legislação e ao seu modelo de negócios, para que você opere com segurança desde o primeiro usuário.




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